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Eu, pessoalmente, tive o primeiro contato com o senhor Sergio Moro no dia 30 de março de 2017, no aeroporto de Brasília, onde ele estava parado em uma lanchonete e eu fui cumprimentá-lo. Ele praticamente me ignorou. A imprensa toda noticiou isso, dando descrédito à minha pessoa. Confesso que fiquei triste, porque ele era um ídolo para mim. Eu era apenas um deputado, humilde deputado, como é ou como são a maioria dos que estão no parlamento brasileiro. Não vou dizer que chorei porque estaria mentindo, mas fiquei muito triste. Para minha surpresa, alguns dias depois, eu estava em Parnamirim e recebi um telefonema dele, onde, obviamente, sua consciência tocou e ele conversou comigo sobre o episódio. Eu dei por encerrado o assunto. Me senti de certa forma reconfortado. (pt) |