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A minha Pátria natural é Galiza. Amo-a fervorosamente como pode amar um filho à sua mãe. Jamais a atraiçoaria embora se me concedessem séculos para viver. Adoro-a até para além da minha morte. Se entender este tribunal que, por este amor entranhável, dever-me-á ser aplicada a pena de morte, recebê-la-ei como um sacrifício mais pela minha Terra. Fiz quanto pude pela Galiza e faria muito mais se pudera. Se não podo continuar trabalhando mais por ela, gostaria de falecer pela minha Pátria. Sob sua bandeira desejo ser enterrado. (pt) |