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O artista não tem outro dever senão o de satisfazer ou exprimir seu próprio sentir, mas isso não teria qualquer interesse se fosse o sentir comum. O artista tem o dever de ser uma exceção, de sentir mais e de modo diferente dos outros; apenas na medida em que se coloca de fora da sociedade terá condições de analisar, interpretar e, dentro dos limites de suas possibilidades, orientar e dirigir a sociedade... Conseguirá isso rejeitando tudo que é repetição, hábito, convenção, tédio, conformidade, normalidade e alienação... o gosto da média, e saberá ser novo, despreconceituoso, brilhante, inventivo. (pt) |