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“Esse papa ele é um representante da Teologia da Libertação. Ele não está defendendo a Teologia da Libertação. Ele está levando para o centro da Igreja as intuições mais originárias da Teologia da Libertação que é a opção pelos pobres, contra a pobreza, e a favor da justiça social e da libertação. No meu modo de ver ele vai criar uma nova genealogia de papas. E eu creio que esse papa, judiciosamente, eu diria até espertamente, porque ele é jesuíta, está nomeando cardeais, isto é, está criando a base eleitoral para garantir a sucessão dele na mesma linha que ele está levando uma Igreja que se abre ao mundo, que renuncia a esse mito da exclusividade de só ela ser verdadeira”. (pt) |