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Na nossa vida cotidiana, refletimos sobre o que queremos dizer, escolhemos a melhor maneira de dize-lo e tentamos dar aos nossos comentários uma coerência lógica. Uma pessoa instruída evitará, por exemplo, o emprego de metáforas complicadas a fim de não tornar confuso o seu ponto de vista. Mas os sonhos tem uma textura diferente. Neles se acumulam imagens que parecem contraditórias e ridículas, perde-se a noção de tempo, e as coisas mais banais podem se revestir de um aspecto fascinante ou aterrador (pt) |