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Não queremos, ninguém quer, mas o Brasil pode se tornar um Haiti descomunal. O que o senhor vê e lê nos meios de comunicação é apenas reflexo de um processo de deterioração termodinâmica do poder. Na verdade, eu repito sempre isso em todas as entrevistas, o que existe é uma submissão nossa, do País, aos ditames do poder chamado Poder Mundial. Quando se fala que a questão hoje está circunscrita ao legislativo, é preciso analisar melhor. Se realmente houve a compra de consciências, existem dois pólos na questão. O problema não esta só no legislativo, pois se houve compra, houve alguém comprando e, obviamente, se alguém comprou está no executivo. Se isso ocorreu, e há uma série de evidências que deve ter ocorrido, nós temos que analisar sob o ponto de vista abrangente: porque o executivo fez isso? Ele fez pra atender a ditames, a interesses que naturalmente estão contra os interesses da nação. Esse é que é o ponto de vista visceral. (pt) |