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Antes da Assembleia, muitos irmãos bispos me disseram que seria muito bom que eu aceitasse caso fosse eleito para presidir a CNBB. Naqueles momentos ou meses precedentes, procurei cultivar com muita sinceridade no meu coração não desejar, até porque se configura como um poder a ser exercido e não é bom para o coração de quem é discípulo desejar exercer poderes, mas apenas estar disponível quando chamado a prestar serviços. Portanto, recebi a graça de não desejar. E quando aconteceu a eleição, procurei ser muito simples, diante da confiança depositada em mim por parte dos irmãos bispos e quis dizer que assumia com muito temor e tremor na fé, com humildade. E assim que procuro percorrer esse caminho, compreendendo a complexidade dos desafios, das necessidades, e ao mesmo tempo agregando pessoas, para dar respostas. (pt) |