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“O presidente Lula é mais um símbolo do que um líder e eu não digo isso de agora e também não o faço para desmerecê-lo até porque é bom e difícil ser símbolo, mas é preciso tomar cuidado para o líder não matar o símbolo e este é o dilema do presidente Lula. Se ele não assumir uma liderança maior ele mata o símbolo que ele é. Ou cresce como líder na crise, ou, ao não crescer, mata o símbolo que é. Que aliás não é só dele, mas de todos nós: o de operário, líder sindical, nordestino e pobre que galgou à presidência da República e o respeito de todos. Isso não é fácil isso. Ter símbolos é importante para o país. Eu olho para isso e acho que a oposição também o faz. Ninguém quer destruir o símbolo. (pt) |