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Quando temos que lidar com o vício e com personagens viciados, afirmo que é melhor retratá-los como realmente são do que como gostariam de aparentar. Representar algo mau de forma menos ofensiva é, sem dúvida, o curso mais agradável para um escritor de ficção seguir; no entanto, seria o mais honesto ou o mais seguro? Seria melhor revelar as ciladas e armadilhas da vida para um jovem e incauto viajante, ou cobri-las com galhos e flores? Oh, leitor! Se houvesse menos desse delicado ocultar dos fatos - sussurrado, "Paz, paz", quando não existe paz, haveria menos pecado e dor para os jovens de ambos os sexos que são deixados a extrair seu amargo conhecimento da experiência. (pt) |