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Sou totalmente solidário com as lutas em contra. É evidente que há que travar uma batalha contra as leis, contra as instituções. Mas provavelmente não a favor da pedofilia. A luta deve ser para que o Estado e a sexualidade deixem de ter a mínima relação. Na realidade, para que deixe de existir um Estado, uma institução relacionada com a sexualidade. E, na minha opinião, nesse estado de suposta liberdade, as situações sexuais que conhecemos se tornam inimagináveis. E os personagens que conhecemos como parceiros sexuais ou como vítimas também se tornam inimagináveis. Mas não quero defender a sexualidade atual de um pedófilo, ou de um gay, o de um hetero, o de um homem ou de uma mulher. Na minha opinião, eles são subprodutos de uma estatização da sexualidade. (pt) |